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Á entrevista de Miguel Esteves Cardoso.
Jorge Rosmaninho distorcido é esse senhor metido a ser mais do que os outros. Nunca sairá desse mundinho hipócrita e aldeão. respeitar as pequenas coisas sim, mas deixar de pensar grande em termos de língua é outra coisa. Portugal está para o mundo está, assim como o Mirandês está para Portugal, o Basco está para o espanhol. Com cidadãos que pensam tão pequeno Portugal será um feudo da europa. Aurelio Pinto Caro Jorge Rosmaninho esse “senhor metido a ser mais do que os outros” como lhe chama, já é Cidadão Universal pela sua obra. Por outro lado, foi o “mundinho hipócrita e aldeão” que deu novos mundos ao Mundo” e uma l’ingua materna ao Brasil. Para isso não precisou de acordos ortográficos. Pensar grande para a língua é pô-la ao abrigo de sabordagens ancoradas em interesses materiais, daqueles que até poem vender a alma ao diabo para se considerarem garndes. Mas não é obrigado a estar de acordo comigo...